5 cidades na Austrália com benefícios para intercâmbio

5 cidades na Austrália com benefícios para intercâmbio
Austrália oferece vários incentivos aos estudantes (ViDI Studio | ShutterStock)

Muitos brasileiros optam por estudar na Austrália, devido ao sistema de educação que o país oferece, com muitos incentivos para receber novos moradores. Um exemplo de vantagem é o visto de estudante possuir uma carga horária de trabalho de 48 horas quinzenais. Além disso, os estrangeiros podem aproveitar momentos de turismo e conhecer as belas paisagens que a ilha continental oferece.

Cidades menores possuem custo de vida mais baixo

Muitos intercambistas têm o objetivo de ir à capital ou a cidades maiores, mas as cidades regionais são tão boas quanto os grandes centros e com um custo de vida menor. Assim, fica mais fácil se estabelecer e conseguir prolongar o visto, caso necessário. O governo australiano vem facilitando a entrada de estrangeiros nessas regiões, que são as cidades fora de Sydney, Brisbane e Melbourne.

O Cônsul da Austrália em São Paulo, John Prowse, explica que, além de diversos incentivos voltados a estudantes internacionais, o governo australiano recentemente anunciou o Destination Australia, um programa que concede bolsas de estudo para estudantes que queiram estudar nas áreas regionais.

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Plataforma auxilia estudantes

Em vista de propagar informações sobre a Austrália aos estudantes do Brasil e da América do Sul, o governo australiano criou a plataforma Study Australia Experience, em que é possível ver as instituições de ensino de diversas áreas e os cursos de inglês de diferentes níveis. No site, também é possível encontrar informações sobre outros cursos, como graduação e pós-graduação, além de bolsas de estudos. Ademais, a plataforma compartilha eventos e dados sobre custo de vida, principais destinos, custos de educação, acomodação e demais despesas, como alimentação e transporte.

Para ressaltar que as cidades menores e regionais são lindas e apresentam ótima qualidade de vida, John Prowse, Cônsul da Austrália em São Paulo, separou cinco cidades com as suas principais características:

1. Toowoomba (Queensland)

Toowoomba é uma cidade localizada no estado de Queensland com mais de 100.000 habitantes, o segundo maior município do interior da Austrália. É pequena comparada aos grandes centros urbanos; assim, gasta-se menos tempo com transporte da residência até o curso escolhido. É possível praticar esportes radicais, como mountain bike. Possui ótimos restaurantes e atividades culturais, como teatros e galerias.

Vista de praia durante o pôr do sol, em Cairns, cidade na Austrália
Praia em Cairns (Imagem: Jina Ihm | ShutterStock)

2. Cairns (Queensland)

Cairns possui mais de 150.000 habitantes, é reconhecida pela sua educação de qualidade, tem belas paisagens (como praias, floresta tropical) e é rodeada por uma enorme barreira de corais, possibilitando diversas atividades ao ar livre, a exemplo de trilhas pelas exuberantes florestas e mergulho com snorkel em ilhas tropicais. Além de contar com ótimos restaurantes, churrascos na praia e poder visitar os locais com pinturas rupestres, Cairns recebe milhares de estudantes estrangeiros para cursos de curta e longa duração devido à sua hospitalidade.

3. Barossa (sul da Austrália)

Cidade ao sul da Austrália, com mais de um milhão de habitantes. Casa de um dos melhores vinhos da Austrália (Barossa Shiraz), Barossa tem mais de 80 adegas para explorar, bem como rotas gastronômicas. 

4. Warrnambool (Victoria)                      

Warrnambool tem mais de 34.000 habitantes, possui diversas praias e fica a 260 km de Melbourne. Possui um centro histórico para explorar. Também é possível avistar baleias na costa, visitar os parques e os jardins da cidade. Tem duas grandes instituições de ensino, sendo uma delas a Deakin University. 

5.  Bunbury (Oeste da Austrália)

Bunbury tem mais de 100.000 habitantes, é rica na sua arte, cultura e no seu patrimônio. Possui diversos cafés e bistrôs que foram premiados e tem diversas atrações turísticas e naturais. Ainda, oferece diversas comodidades como vida noturna e instituições de ensino públicas e privadas de qualidade.

Nessas cidades, o intercambista, além de estudar, pode trabalhar durante o curso e, após a formação, trabalhar por mais quatro anos. Nos grandes centros, porém, só é possível por mais dois anos.

Por Haiara Carvalho

Redação EdiCase

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