A Garden Route, um trecho litorâneo da costa da África do Sul, se estende por quase 300 km, de Mossel Bay até Plettenberg Bay. Um dos lugares mais desejados pelos turistas que visitam o país, tem praias, montanhas, colinas, lagoas, vida selvagem e, no final, as cordilheiras de Outeniqua e Tsitsikamma, que separam a Garden Route do árido Little Karoo.
Abaixo, confira 4 dicas imperdíveis para conhecer a África do Sul!
1. Tsitsikamma National Park
O parque banhado pelo Oceano Índico tem muita presença dos amantes de trilhas e atividades ao ar livre. A ponte suspensa, construída em 1969 sobre o Rio Storms, é envolvida pela vegetação nativa e montanhas da área. Sua beleza contribui para a popularidade entre os caminhantes.
2. Hospedagem – Simola Hotel (5 estrelas)
O hotel está localizado em Knysa, umas das cidades mais importantes da Garden Route. Como muita coisa acontece na região e seus arredores, é uma excelente base para explorar diversos pontos da rota. As acomodações são amplas e confortáveis e o restaurante oferece aos hóspedes boas opções gastronômicas. Aproveite para curtir a piscina com borda infinita e vista para o campo de golfe do hotel.
3. Atrações
São inúmeras atividades espalhadas ao longo do caminho. Dentre as mais interessantes, podemos destacar:
- Observação de baleias;
- Mergulho com tubarões-brancos;
- Bungee jump na ponte mais alta do mundo;
- Fazenda de avestruz;
- Santuário de elefantes;
- Esportes radicais (rapel, paraquedismo e canoagem).
O visitante não deve deixar de conhecer Cango Caves, atração localizada na cidade de Oudtshoorn. As cavernas foram esculpidas naturalmente em rochas de calcário, formadas há pelo menos 20 milhões de anos.
4. Como percorrer a Garden Route
A rota pode ser percorrida de carro alugado e ônibus turísticos. Os passeios privativos são ideais para quem não abre mão de serviços personalizados. A empresa Cape Town em Português recebe brasileiros há anos, organizando tours completos de acordo com o perfil do viajante.
Por Mariana Moreira – revista Qual Viagem
Formada em publicidade, atua como diretora de arte, mas o que ela queria mesmo é que ser turista fosse institucionalizado como profissão.