5 curiosidades sobre o homem do signo de Câncer
O homem de Câncer é guiado pelas emoções. Costuma ser conservador e guarda aquilo que viveu e aprendeu na infância com muito apreço e cuidado. Além disso, ele geralmente tem uma forte ligação com a mãe.
“Com isso, existem dois tipos mais clássicos de canceriano: o que é dependente da mãe e aquele que busca a figura da mãe em suas relações. Eles podem alternar nesses pontos ou possuir as duas características em comum, mas a ligação materna está sempre presente”, explica Thaís Mariano.
A seguir, confira mais 5 curiosidades sobre a personalidade do homem de Câncer!
1. Romântico e rancoroso
O canceriano é uma pessoa romântica e carente. No entanto, de acordo com Thaís Mariano, quando não se sente amado ou correspondido, ele se afasta de quem causou todo esse sofrimento, guardando consigo muito rancor.
2. Busca por confiança
O homem de Câncer busca alguém para confiar antes de começar uma relação. Assim como o caranguejo, símbolo do seu signo, que tem uma carcaça dura para proteger o seu interior, o canceriano pode ter dificuldade para deixar alguém entrar em seu coração. Isso porque ele vai querer tirar muitas informações para ter a certeza de que a pessoa é digna de confiança.
3. Um grande companheiro
O nativo de Câncer tem muito apreço pelos parentes e por todos aqueles que ama. Afinal, são essas pessoas que lhe oferecem companheirismo e segurança. “Então, criar um laço com um canceriano é ter certeza de que terá alguém com quem contar”, afirma a astróloga.
4. Uma pessoa detalhista
O canceriano está sempre analisando e processando a informação recebida. É atento a todos os sinais, seja linguagem corporal ou verbal. Sua natureza sensível e empática o torna capaz de captar até mesmo os detalhes mais sutis, muitas vezes percebendo o que os outros podem não notar.
5. Deseja construir uma família
O canceriano costuma idealizar, desde muito cedo, a construção de uma família. Por isso, ele busca encontrar alguém que se encaixe nesse sonho. O problema é que, muitas vezes, ele acaba comparando a pessoa com quem se envolve com a própria mãe e espera ter o mesmo cuidado e carinho que recebeu ou queria receber da figura materna”, analisa Thaís Mariano.