Todo mundo traz no mapa astral um posicionamento solar, ou seja, um grau exato em que o Sol se encontrava no céu no momento em que a pessoa nasceu. A revolução solar acontece ano a ano, exatamente quando o Sol retorna para o ponto exato do momento do seu nascimento.
“Normalmente é feito um mapa de revolução solar para a pessoa saber a tônica de seu ano. Ele é feito pertinho do aniversário e tem seu período de validade até o próximo aniversário”, explica a astróloga Vivi Pettersen. O período da revolução solar é o momento de renovação das energias, quando é possível reativar os aspectos individuais, brilho próprio, intensidade e luz.
Um guia anual
Enquanto o mapa astral pode ser considerado um guia da personalidade da pessoa – ou até mesmo um manual da vida dela; a revolução solar é um guia anual, totalmente focado no ciclo correspondente ao período entre um aniversário e outro.
Quando o Sol retorna para a mesma posição do momento do nascimento da pessoa, as energias dela são renovadas e um novo ciclo se inicia. A revolução solar permite a leitura das novas aprendizagens e dos desafios que surgirão nos próximos 12 meses.
Diferenças entre mapa astral e revolução solar
Assim como o mapa astral, a revolução solar mostra os signos e as posições dos planetas dentro das casas, divididas em cúspides e com os circuitos de linhas. Também indica o signo ascendente daquele ano e as demais energias que influenciarão o ano analisado.
Quando fazer o mapa de revolução solar?
O momento ideal para fazer a revolução solar é perto do aniversário (poucos dias antes ou depois). Assim, a pessoa pode começar a se preparar para o novo ciclo, sabendo dos desafios que poderá experimentar. Também entenderá os períodos em que as energias estarão mais alinhadas com o seu interesse. Para fazer a revolução solar, é preciso saber a hora, o local, a data de nascimento e a cidade em que a pessoa pretende passar o aniversário (ou passou seu aniversário).