5 mitos e verdades sobre cuidados com a região dos glúteos
A rotina de cuidados com a beleza e saúde dos glúteos, chamada de bumbum care, virou febre entre mulheres e homens. A atenção especial com essa parte do corpo é seguida até por famosos e influenciadores digitais, que perceberam a importância da região se manter saudável.
A prática é simples e consiste em investir tempo, produtos e tratamentos estéticos desenvolvidos para o bumbum, com o intuito de deixá-lo mais empinado, com melhor contorno e menos imperfeições e celulites.
“O glúteo não está livre da ação do tempo e do estilo de vida, assim como em todas as partes do corpo. Por isso, o bumbum care se tornou tão indispensável na rotina das pessoas, justamente porque tem relação com a autoconfiança e a autoestima, que interferem na saúde e no bem-estar como um todo”, salienta Natasha Ramos, farmacêutica com especialização em estética, que cuida do bumbum de diversos famosos do Brasil.
Como tudo que é novo no mercado, dúvidas vêm surgindo em relação à eficácia e veracidade de algumas informações que vêm sendo discutidas. Pensando nisso, a expert, famosa pelo tratamento ROUND Glúteo, queridinho de famosas como Paolla Oliveira, Claudia Raia, Flávia Pavanelli, Virgínia Fonseca, Grazi Massafera, Gretchen e Bruna Marquezine, lista alguns mitos e verdades para te ajudar a se informar melhor sobre o cuidado do momento. Confira!
1. Tratamentos estéticos são a única forma de levantar o bumbum
Mito. Muitas pessoas já sabem que a realização de tratamentos estéticos e o uso de produtos de cuidados diários não são suficientes para manter a saúde da pele e do corpo. “Os cuidados diários precisam começar de dentro para fora. Uma dieta saudável, a realização de exercícios físicos e atitudes simples, como tomar água e manter uma rotina de sono regulada, são super necessários para um bumbum bonito”, explica Natasha Ramos.
2. A alimentação não tem ligação com a saúde dos glúteos
Mito. Mesmo com a realização de tratamentos estéticos, a alimentação é de suma importância para manter e potencializar o resultado feito em cabine. “Aposte em alimentos anti-inflamatórios, que ajudam a manter a pele da região lisa e com menos imperfeições. Alimentos gordurosos fazem com que as glândulas sebáceas das nádegas produzam mais sebo, resultando em foliculite, acne, além de afetarem o colágeno, que mantém o bumbum empinado”, aponta a especialista.
3. Existem alguns tipos de roupas que ajudam a manter o bumbum empinado e saudável
Verdade. Atualmente, o mercado de vestuário oferece roupas com tecnologias inteligentes, que ajudam a manter o formato e a circulação da região, ajudando a evitar foliculite, acne e a perda do formato do bumbum. “É uma área que, apesar de não estar sempre exposta, vive em contato com impurezas, suor e em atrito direto com tecidos por muito tempo, principalmente no inverno. A escolha de roupas certas e especializadas auxiliam nos resultados de tratamentos estéticos e da rotina de cuidados”, aponta Natasha Ramos.
4. Ficar muito tempo sentada afeta o formato do glúteo
Verdade. Todo o peso da parte superior do corpo fica concentrado na região, que também recebe atrito conforme a pessoa se move no assento. A soma das duas situações com o tempo sentado modela o bumbum e muda o seu formato que, ao invés de empinado, passa a ser quadrado. “Além de afetarem o formato do glúteo, as características geram a ‘Síndrome da Bunda Morta’, dor na região gerada pelo tempo excessivo no assento e na mesma posição. Tudo consequência da falta de exercícios e preparo muscular a área”, explica a especialista.
5. Somente o uso de produtos tópicos ajudam a acabar com celulites e estrias
Mito. As celulites e estrias são características que se encontram dentro das camadas da pele. Sendo assim, os produtos tópicos – que são apenas utilizados na parte externa da região – não apresentam eficácia total na extinção dessas imperfeições.
“Elas precisam de um cuidado mais profundo, feito por meio de tratamentos estéticos especializados, como o ROUND Glúteo. Entretanto, o uso de produtos de beleza é indispensável para manter e potencializar o resultado, além de cuidar de outras características que a pessoa pode não gostar”, finaliza Natasha Ramos.
Por Geovanna Portante