Câncer colorretal: conheça os fatores de risco e os sintomas dessa doença

Câncer colorretal: conheça os fatores de risco e os sintomas dessa doença
Março azul conscientiza para realização de exames (Imagem: mi_viri | ShutterStock)

O câncer colorretal (CCR) é, no Brasil, a segunda neoplasia mais comum entre homens e mulheres, totalizando 45.630 novos casos por ano, e fica atrás apenas do câncer de pulmão. De acordo com levantamento do Globocan, da Organização Mundial de Saúde (OMS), a doença representa 10% de todos os tipos de câncer, com 1,9 milhão de novos casos anuais e 935 mil mortes. Este tipo de tumor foi o que vitimou o Rei Pelé. 

Fatores de risco para a doença

A doença, também conhecida como câncer de intestino grosso/cólon e de reto, mata 900 mil pessoas por ano, e apresenta maior risco as que possuem hábitos de vida pouco saudáveis e que têm familiares com a doença. Homens e mulheres acima de 45 anos precisam redobrar os cuidados, explica o cirurgião do aparelho digestivo Dr. Rodrigo Barbosa.  

Na foto, um médico examina outro homem, de barba, com um estetoscópio para conferir os batimentos cardíacos. Ambos estão com a expressão facial séria
Exames periódicos são fundamentais para saúde (Imagem: Ground Picture | ShutterStock)

Atitudes que ajudam evitar o câncer

Para manter esse tipo de tumor bem longe, o médico recomenda evitar o tabagismo e o uso de bebidas alcoólicas, praticar atividade física, se alimentar de fibras e evitar alimentos ultraprocessados e açúcares e fazer o rastreamento de doenças mesmo sem sintomas. 

Sintomas do câncer colorretal

Alguns sinais podem indicar esse tipo de câncer. “Para quem perceber sangue nas fezes, alteração do hábito intestinal com diarréia, intestino preso ou alternância entre diarreia e intestino preso além de dor abdominal, cólica e emagrecimento sem uma causa conhecida, daí a busca pelo médico deve ser imediata”, alerta.

As chances de cura chegam até 95%, mas para isso, o médico avisa que o diagnóstico precoce precisa acontecer. Por isso, é fundamental manter os exames atualizados, conforme promove a conscientização do março Azul.

Por Mayra Barreto Cinel

Redação EdiCase

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