3 cores de cabelo em alta para a primavera de 2023
A chegada da primavera, em setembro, é uma ótima hora para mudar a coloração dos cabelos. Isso porque a transição das estações traz consigo um desejo de refrescar a aparência e se alinhar com a atmosfera mais leve e vibrante. Nesse cenário, três cores, em particular, ganharam destaque e prometem dominar os looks nesta temporada. Confira!
1. Spring blonde
O loiro com nuances vem forte para a primavera de 2023. Porém, a diferença é a raiz esfumada, de acordo com Rodrigo Cintra, hair stylist, coapresentador do programa Esquadrão da Moda e idealizador do The Art Salon.
“Este mix de tonalidades mais claras, como a areia ou o dourado, é uma boa para a transição da estação. Aqui, a vantagem é que as manutenções na raiz não precisam ser frequentes — a não ser que você tenha fios brancos que queira escondê-los”, afirma o especialista.
2. Sugar almond
Do castanho-escuro para o sugar almond — referência das amêndoas cobertas com açúcar —, essa foi a aposta da influencer Munik Nunes. Com o auxílio de seu hair stylist Dougllas Dias, ela passou por uma mudança e tanto nas tonalidades dos seus cabelos.
“Esse castanho com reflexos dourados traz luminosidade, levando a um visual mais suave e natural, sendo uma ótima pedida para essa estação. Mas [o cabelo] precisa ter cuidados extras. No caso de Munik, precisei clarear os fios para chegar ao castanho-claro. Portanto, o cabelo precisa estar saudável, bem hidratado, como o dela, para ficar com as nuances intensas e todo esse brilho”, explica o hair stylist Dougllas Dias.
3. Golden Brown
Esse tom transmite a riqueza do marrom com um brilho sutil, deixando de lado aquela nuance amadeirada. “Essa coloração mais dinâmica com dourado é a cara da estação, por conta da iluminação no comprimento”, completa Rodrigo Cintra.
Outra dica do hair stylist é sobre transformação: “Se você tem cabelos escuros e quer chegar ao spring blonde, por exemplo, vá clareando aos poucos. Assim, você se acostuma com o novo look e não corre o risco de não gostar”, conclui o profissional.
Por Ana Marigliani e Diego de Marchi