5 animações japonesas para os fãs de mangá

5 animações japonesas para os fãs de mangá
Conheça alguns animes que com certeza vão te surpreender (Imagem: Reprodução digital | Mappa)

Desde o início dos anos 90, os animes têm feito muito sucesso no Brasil. Repletos de histórias emocionantes, personagens icônicos e visuais deslumbrantes, essas produções costumam encantar não só crianças, mas também adultos de todas as idades, estabelecendo uma conexão inesquecível com os personagens.

Produções como Cavaleiros do Zodíaco, Sailor Moon e Yu Yu Hakusho, que já eram populares como mangás, ganharam ainda mais espaço e carinho do público quando foram adaptados para o formato audiovisual. Por isso, se você é um fã de mangá em busca de novas aventuras, confira abaixo cinco filmes e séries de animações japonesas que certamente irão satisfazer sua paixão pelo gênero!

Devilman chorando
Devilman: Cry Baby (Imagem: Reprodução digital | Netflix)

1. Devilman: Cry Baby

“Devilman: Crybaby” é a terceira adaptação da obra e conta a história de Akira, um adolescente que se torna um Devilman depois de ser possuído pelo Demônio Amôn. Com isso, ele acaba com um corpo de demônio, mas com o coração de um humano. Ao lado do amigo Ryô, eles embarcam em uma violenta batalha contra o mal e lutam para revelar a existência dos demônios para o mundo.

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Onde assistir: Netflix.

Akira em cima de sua moto vermelha
Akira (Imagem: Reprodução digital | Focus Filmes)

2. Akira

Lançado em 1988, “Akira” conta a história de Kaneda e Tetsuo, dois jovens membros de uma gangue de motos em um futuro apocalíptico. Após encontrarem uma criança estranha, eles se tornam alvos de perseguição, embarcando em uma aventura que pode determinar o destino da humanidade. Dirigido por Katsuhiro Otomo, o mesmo criador do mangá que inspirou o filme, “Akira” é fiel ao material original e uma obra imperdível, além de ser um grande marco da ficção científica e do cyberpunk oriental, influenciando desde marcas de moda até artistas da música.

Onde assistir: Netflix.

Titan Blindado e Titan Original lutando
Attack on Titan (Imagem: Reprodução digital | Mappa)

3. Attack on Titan

“Attack on Titan” é uma das maiores franquias dos últimos anos. O mangá estreou em 2009 e, desde então, conquistou seu espaço na cultura pop como um anime extremamente popular. A história se passa em um mundo onde os humanos são obrigados a viver em cidades cercadas por enormes muros, construídos para impedir o avanço dos titãs, criaturas que devoram pessoas sem motivo aparente. O protagonista, Eren Jaeger, que se torna órfão, jura vingança contra os titãs e se junta à patrulha de reconhecimento para caçá-los.

Onde assistir: Crunchyroll.

Aang e seus amigos
Avatar: A Lenda de Aang (Imagem: Reprodução digital | Nickelodeon)

4. Avatar: A Lenda de Aang

Em “Avatar: A Lenda de Aang”, conhecemos a história de Aang, um garoto de apenas 12 anos que descobre ser o Avatar, um grande mestre responsável por manter o equilíbrio entre os quatro elementos: água, terra, fogo e ar, e suas respectivas nações. Sua missão é garantir a segurança do planeta e suas diferentes regiões. Para isso, Aang precisará trabalhar suas habilidades de domínio dos elementos e fazer alianças que serão muito importantes para que sua missão seja cumprida com êxito.

Onde assistir: Netflix.

Personagem de Junji Ito com dois rostos
Junji Ito: Histórias Macabras do Japão (Imagem: Reprodução digital | Netflix)

5. Junji Ito: Histórias Macabras do Japão

“Junji Ito: Histórias Macabras do Japão” é a segunda adaptação de uma antologia de terror, dessa vez produzida pela Netflix. Dividida em 12 episódios, a série adapta 20 contos surpreendentes, que causam um misto de sensações em quem está assistindo. Assim como o próprio nome diz, é necessário se preparar para histórias macabras, bastante criativas e perturbadoras.

Onde assistir: Netflix.

Janaine Fernandes

Jornalista, repórter, apresentadora e social media. Me apaixonei pela comunicação aos 15 anos e desde então sigo na missão de revolucionar a forma de atuação do jornalismo brasileiro na periferia. Em 2019 criei o Marginalmente, um portal para falar sobre arte, cultura e urgências da quebrada. Já escrevi para a revista Já Deu o Time e Digital Favela, gravei a série “Canal da Quebrada” e fiz parte do time de jornalistas da KondZilla. Atualmente faço parte do time EdiCase como assistente de redação.

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