3 receitas de drinks de saquê com frutas
Originário do Japão, o saquê é uma bebida alcoólica milenar feita a partir da fermentação do arroz. Muito comum na cultura japonesa, a bebida é enquadrada na mesma categoria do vinho e, devido ao seu aroma doce e suave, rompeu barreiras e conquistou o paladar de diversas nacionalidades.
Atualmente, o saquê é muito utilizado no preparo de drinks, principalmente por quem quer inovar, surpreender os convidados ou simplesmente experimentar algo novo. E o que é ainda melhor, é perfeito para combinar com frutas para deixar as bebidas ainda mais bonitas e brindar em grande estilo.
Por isso, o bartender Elvis Bueno, parceiro da Azuma, ensina 3 receitas de drinks com saquê para você experimentar. Veja!
Saquê com melancia e limão
Ingredientes
- 50 ml de saquê sabor tangerina com pimenta rosa
- 15 ml de limão-siciliano espremido
- Energético sabor melancia e pedras de gelo a gosto
- Folhas de hortelã para decorar
Modo de preparo
Em uma taça, coloque as pedras de gelo. Adicione o sake, o energético e o limão-siciliano espremido e misture suavemente com a ajuda de uma colher. Para finalizar, decore e aromatize com folhas de hortelã. Sirva em seguida.
Sakerinha com maracujá e morango
Ingredientes
- 50 ml de saquê
- 30 ml de maracujá
- 6 morangos
- 25 ml de xarope de açúcar
- Ramos de manjericão para decorar
- Pedras de gelo a gosto
Modo de preparo
Em um copo grande, coloque o morango, o maracujá e o açúcar. Amasse os ingredientes, complete o copo com gelo, adicione o saquê e misture com a ajuda de uma colher. Para finalizar, decore e aromatize com o ramo de manjericão. Sirva em seguida.
Drink rosa e paixão
Ingredientes
- 50 ml de saquê
- 10 ml de campari
- Refrigerante de pink lemonade e pedras de gelo a gosto
- 1 fatia de laranja-bahia para decorar
Modo de preparo
Em um copo grande, coloque as pedras de gelo. Adicione o saquê, o refrigerante de pink lemonade e o campari e misture suavemente com a ajuda de uma colher. Finalize decorando com uma fatia de laranja-bahia. Sirva em seguida.
Por Renato Lopes