Sul do Chile: conheça o destino com paisagens únicas e diversidade de atrações

Sul do Chile: conheça o destino com paisagens únicas e diversidade de atrações
Cidade de Puerto Varas é a porta de entrada para conhecer a região dos lagos andinos (Imagem: Dudarev Mikhail | Shutterstock)

Um dos destinos turísticos mais completos para se viajar aqui na América do Sul é a região de Los Lagos, no sul do Chile, que oferece aos seus visitantes uma paisagem natural indescritível. Por lá, as atrações se multiplicam e vão dos esportes ao ar livre a outras atividades interessantes, como o turismo contemplativo, a pesca, os esportes de aventura, as cavalgadas, as escaladas e o montanhismo.

Além disso, toda essa região oferece uma ampla gama de turismo cultural, turismo arquitetônico, além de uma riquíssima gastronomia, cercada por contato direto com a natureza e uma biodiversidade incrível, presente nas quatro províncias.

Osorno, Chiloé, Llanquinhue e Palema

Banhos termais com águas que descem diretamente dos adormecidos vulcões que nesse momento descansam pacientemente nas terras do sul do Chile. Para viver essa inesquecível experiência, o roteiro pode começar em Puerto Montt. No percurso, o turista conhece algumas de suas atrações, como a Avenida Costanera, a Feira de Artesanato de Angelmó, o Mercado dos Pescadores, o Mirante da Cidade, entre outras atrações.

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Experiências em Puerto Varas e Osorno

Em Puerto Varas, um passeio pelas margens do Lago Llanquihué, o maior do Chile, passando pela Feira de Artesanato e sua praça central com seus canteiros permanentemente floridos, são as principais dicas urbanas. Depois de um dia de descanso, uma dica é iniciar com a chamada “a cereja do bolo” e visitar Osorno.

Vale desfrutar a aventura de escalar o vulcão Osorno através dos seus meios de elevação. Nesse roteiro pitoresco que margeia o Lago Llanquihué pode-se apreciar os lindos campos que emolduram a paisagem lacustre até chegar na base do vulcão, em Villa Ensenada. Já dentro do Parque Nacional Vicente Perez Rosales e, durante toda a subida, se tem uma vista panorâmica do Rio Petrohué.

Mais adiante, em um mirante, vê-se toda a grandiosidade do Lago Llanquihué com seus 875 km quadrados de área. No final desta subida chega-se no Centro de Ski La Borbuja e à sua confeitaria. A partir deste local, pode-se subir em teleférico (opcional), que permitirá uma vista mais abrangente de toda esta região.

Maravilhas de Peulla

Outro lugar bastante interessante é explorar as maravilhas de Peulla. Nesse caminho entre propriedades rurais e sempre margeando o Lago Llanquihué com os vulcões Osorno e Calbuco ao fundo, o turista será surpreendido com a contemplação. Visite os saltos do Rio Petrohué e embarque em catamarã para a travessia do Lago de Todos os Santos, também conhecido como Esmeralda pelo verde cristalino de suas águas.

Chegada a Peulla após 2 horas de navegação, pequeno vilarejo em meio a um vale, junto ao lago, e cercado pelas escarpas da Cordilheira. Vale a pena realizar ali um almoço e separar um tempo para caminhar e relaxar em meio à exuberante vegetação local. Esse passeio é inesquecível.

Puerto Varas é a porta de entrada dos lagos andinos

Puerto Varas é a porta de entrada para quem deseja conhecer a região dos lagos andinos entre o Chile e a Argentina. Situada no sul, às margens do Lago Llanquihué e próxima aos vulcões Osorno e Calbuco, essa pequena cidade, assim como Pucón, vem se destacando como um centro de ecoturismo e de esporte de aventura. As atividades mais procuradas nesta região são o rafting no Rio Petrohué, o canyoning no Rio Blanco, trekking nos vulcões e nos Parques Nacionais Alerce Andino e Vicente Perez Rosales e visita aos saltos do Petrohué.

Depois de um dos mais rígidos processos de controle para combater o Covid-19, o turismo no Chile começa definitivamente a abrir suas portas. As restrições são mais brandas e os turistas brasileiros voltam a colocar o país como um dos destinos preferidos de sua viagem. Embora a melhor época para conhecê-la seja no verão, quando as temperaturas estão mais amenas e os dias mais longos permitindo atividades ao ar livre, o inverno oferece paisagens espetaculares também.

Um passeio de barco pelo Lago Llanquihué pode propiciar belas imagens do vulcão Osorno, principalmente se o dia estiver ensolarado. Nessa época, um atrativo imperdível é visitar a estação de Sky do Vulcão Osorno. À noite, além de bons restaurantes, você pode aproveitar para arriscar algumas fichas no Casino Dreams Puerto Varas.

Aliás, essa bela cidade junto do Lago Llanquihué, fundada em 1854 por imigrantes alemães, é a melhor base para visitar a belíssima região de lagos e vulcões. Possui boa infraestrutura turística como hotéis, bares e centros comerciais. Nas proximidades existem outras cidades bem graciosas, como Frutillar e Puerto Octay. Toda a região é de colonização germânica desde 1850, com a arquitetura das construções de madeira centenárias e bem conservadas.

Atrações nos arredores de Puerto Varas

Cada um dos passeios a Frutillar e Puerto Octay ao norte, e a Petrohué e ao Parque Nacional Vicente Perez Rosales, na direção oeste, pela estrada para Bariloche, na Argentina, pode ser feito em um dia, com tranquilidade. À noite, você estará de volta para jantar em Puerto Montt.

Vista de uma montanha no Parque Nacional Vicente Rosales
Visitar o Parque Nacional Vicente Rosales de carro é a opção mais prática (Imagem: gg-foto | Shutterstock)

Parque Nacional Vicente Rosales tem natureza abundante

A 70 km de Puerto Varas pela Ruta 225, direção de Ensenada, depois direção de Petrohué, junto do Lago de Todos Los Santos. Há ônibus de Puerto Varas até o Parque, mas o carro é mais prático. Há várias trilhas curtas que podem ser percorridas sem dificuldade e que conduzem ao Lago de Todos Los Santos, de linda cor esmeralda, e aos saltos do Rio Petrohué, com o vulcão Osorno ao fundo.

Existem também trilhas para trekking. Há no parque, junto do lago, um hotel charmoso, o Petrohué Lodge, instalado num casarão de madeira, em estilo germânico, que oferece várias opções de canyoning e rafting. Para quem não pode ou não quer gastar muito, existem campings equipados, onde é possível chegar de carro.

Frutillar: a encantadora cidade colonizada pelos alemães

A cidadezinha de colonização alemã possui pouco mais de 15 mil habitantes, e fica a 25 km de Puerto Varas, também às margens do Llanquihué. Tanto em Frutillar como às margens da estrada entre as duas cidades, vemos diversas casas em estilo germânico, sempre de madeira e muito graciosas. Algumas são sedes de pequenas propriedades rurais. Frutillar tem uma das mais belas vistas do lago e do vulcão Osorno e é um lugar agradável para passear.

Sua principal atração é o Museo Colonial Alemán, onde se pode conhecer uma casa em tamanho natural, mobiliada como na época da colonização, com oficinas e até um moinho hidráulico igual aos utilizados pelos primeiros colonizadores (Av. Vicente Perez Rosales, esq. c/Arturo Prat). Outra atração imperdível é visitar o Teatro do Lago.

Experiências gastronômicas

Vale muito a pena experimentar as delícias da cozinha alemã, principalmente os doces preparados com muito capricho pelas confeitarias locais. Uma das experiências gastronômicas mais interessantes e impactantes é realizar um almoço na colorida e bem decorada Casa Maquis.

A propriedade, que fica a 10 minutos da área central de Frutillar, é gerenciada por duas mulheres empreendedoras. Uma é científica, artista e cozinheira, e a outra gestora cultural, cozinheira e artista da música e de expressões. O local reúne de maneira harmônica cozinha, gastronomia, música, arte e experiências sensoriais.

Na Casa Maquis você terá vivências únicas. Comida produzida no local, incluindo a participação dos visitantes. A cozinha é totalmente sustentável. As idealizadoras são Maqui Cáceres, que abre sua casa junto à musicista Martina Venegas.

Na decoração colorida e harmonizada, a cozinha é o ponto de encontro e união de desafios e uma espécie de treinamento, onde através do preparo de comidas os participantes se conhecem melhor, se expressam de maneira coletiva e têm a harmonização das bebidas e de uma música suave.

No quintal da casa, horta e pomar onde se privilegia o contato com a natureza e a harmonia de cores e sabores. Enfim, uma grata surpresa no sul do Chile. Vale a pena realizar meio-dia de experiência nessa casa cenário, espiritual e conceitual.

Cochamó tem termas, vistas incríveis e rios transparentes

Cochamó é um pequenino povoado às margens do lindo estuário onde desemboca o rio Petrohué. É um passeio que dá a oportunidade de contato com uma natureza praticamente intocada. Da estrada começamos a ter vistas incríveis do rio Petrohué.

Chegando ao nosso destino, fizemos uma parada na beira do rio Cochamó. Nessa parte do roteiro a transparência da água impressiona. Outra parada que recomendo é no pequeno e tranquilo povoado, à margem do estuário Reloncaví.

Roteiro de lazer

A igreja centenária de madeira é cartão postal do local. Bem em frente a ele, existe um pequeno restaurante que serve deliciosas empanadas de carne. Dependendo do horário, você pode prová-las ainda quentes, saindo do forno. Cochamó fica a cerca de 90 km de Puerto Varas.

A primeira parte do caminho vai margeando o Lago Llanquihué, e o segundo trecho é pela rodovia V-69, que acompanha o rio Petrohué. É uma belíssima viagem. O trajeto é quase todo asfaltado, com exceção de uns 9 quilômetros que estão em obras.

Em breve, o percurso completo deverá estar asfaltado. Sem chuva intensa e sem neve é bem tranquilo chegar lá. Dá para ir com carro alugado. De qualquer maneira, baseada na experiência que tive, recomendo ir com agência.

Banhos termais

Para completar o seu roteiro por Cochamó, é indispensável realizar banhos termais e conferir toda a beleza das paisagens oferecidas no Termas del Sol. São 10 piscinas com temperaturas que variam de 36 a 48 graus. O local é cercado de natureza plena e tem uma boa cafeteria, além de vestuários limpos e arejados. Para entrar, é exigido o uso de máscaras de proteção fácil.

No caminho de volta, os visitantes apreciam a foz do rio Petrohué e as Montanhas Nevadas que estão enquadrando em granito as paisagens do Estuário Reloncaví. Este interessante Fiorde do Sul tem paisagens incríveis entre montanhas. É ideal para os amantes de paisagens verdes e turquesas, cores características nesta área.

Você pode ainda visitar o Rio Ralun, a cidade de Cochamó com vistas incríveis do vulcão Yates e outras montanhas, além de atravessar o rio Puelo, que nasce no famoso Lago Tagua Tagua.

Vista aérea do mar na cidade de Puerto Octay
Cidade de Puerto Octay possui antigas casas de madeira (Imagem: gg-foto | Shutterstock)

Puerto Octay, preservação e cenários mágicos

A 50 km de Puerto Varas, na extremidade norte do lago, outro povoado fundado por colonos alemães, ainda menor do que Frutillar: sua população é de apenas 11 mil habitantes. A cidade tem o privilégio de oferecer as melhores vistas do lago e dos vulcões Osorno, Pontiagudo (facilmente reconhecível por sua forma) e Calbuco. Além de suas antigas casas de madeira semelhantes às de Frutillar, possui um pequeno museu colonial com objetos, ferramentas e móveis de época. Os cenários vivenciados por esse passeio são mágicos.

Passeio de barco em Petrohué

A aldeia é minúscula e não tem nada de especial, mas é de onde saem os barcos que navegam pelo Lago de Todos Los Santos, de águas cor de esmeralda, considerado o mais belo da região. Os barcos deixam o povoado às 11 horas da manhã, porém, é melhor chegar antes das vans de excursão e garantir seu lugar, principalmente na alta estação.

Os passeios podem tomar apenas 2 horas ou se estender até o final da tarde. Os mais longos incluem almoço em Peulla, um lugarejo às margens do lago. Numa descida de aproximadamente 1 hora 10 minutos, os participantes recebem treinamento completo, descem o rio com águas geladas, que nessa época têm temperatura por volta de 18ºC, e enfrentam as ondas, a correnteza e as pedras do rio que corre forte com suas águas transparentes. É possível vislumbrar imagens cinematográficas, tanto nas margens como na descida do rio propriamente dita.

Cruzar para Bariloche, na Argentina

Há um passeio famoso oferecido pelas agências de viagem, em parte por terra, em parte cruzando os vários lagos, em território chileno e argentino. Sobe na van, desce da van, embarca, cruza um lago, embarca de novo na van, toma outro barco e assim vai até chegar a Bariloche. Não é preciso dizer que as vistas e o próprio passeio são espetaculares e, obviamente, caros.

Porém, há ônibus diretos para Bariloche por muitíssimo menos, mas inteiramente por estrada de rodagem. Essa viagem você pode fazer também de carro. São uns 350 km. Todo o caminho é asfaltado. Como você atravessará trechos de montanha, e terá que encarar as formalidades de alfândega e imigração, calcule pelo menos umas cinco horas de viagem.

Escalada de vulcões

Um dos vulcões mais escalados a partir de Puerto Varas é o Osorno. Não é necessário ser alpinista experiente para fazê-lo, mas é preciso passar por uma agência especializada e realizar essa aventura acompanhado de um guia e com equipamentos adequados. No inverno, os cuidados devem ser redobrados e serão necessários apetrechos especiais.

Cidade de Osorno é uma das províncias do sul

Osorno é uma cidade maior, com 130 mil habitantes. Não tem nada de especial. O nome, porém, confunde muita gente: não é o lugar ideal para conhecer os lagos. Sua principal atração é o forte Reina Luisa, construído no final do século XVIII. Merece apenas uma rápida visita se você estiver indo ou voltando de carro de Santiago.

Vista da Ilha de Chiloé, no Chile
Ilha de Chiloé é um dos principais centros urbanos do Chile (Imagem: Photo_221b | Shutterstock)

Chiloé: a Ilha mágica

É um arquipélago ao sul do Chile, formado por 30 ilhas, sendo a maior a Ilha de Grande de Chiloé, onde ficam as cidades de Castro e Ancud, os dois principais centros urbanos da região e que servem de base para o turismo na região.

Se você chegar a Chiloé em plena luz do dia, precisará conhecer a principal cidade da ilha e capital da província de Chiloé, Castro. A primeira coisa que você pode ver de frente para o mar são as construções arquitetônicas especiais conhecidas como palafitos, usadas como casas, albergues e restaurantes com fachadas de cores diferentes, que definem a personalidade desta ilha.

Opções de lazer

No centro da cidade, você pode visitar o mercado de artesanato local, para experimentar doces e guloseimas caseiras, comprar lembranças e conhecer a idiossincrasia de chilota. Mas a principal atração de Castro, sem dúvida, é sua rica culinária. Frutos do mar, algas e peixes, como o salmão, destacam-se junto com as mais diversas espécies de batatas que se pode encontrar no sul do Chile – uma delícia para o paladar.

Só como exemplo, ao lado de cenas pitorescas de rebanhos de gado e ovelhas, há em Chiloé um grande conjunto de igrejas (feitas de madeira e construídas entre os séculos XVIII e XIX), que foram declaradas Patrimônio Mundial pela UNESCO. A dica é ir bem cedinho e voltar à noite. Outra dica interessante é visitar os locais mais afastados da ilha, onde é possível ter um contato maior com as pessoas nativas.

Prato típico da ilha

Não deixe de experimentar o Curanto, um prato típico de Chiloé que é preparado de maneira artesanal até hoje por algumas famílias locais. Num buraco enorme no chão, pedras de origem vulcânica são aquecidas e colocadas em preparação com carnes de boi, porco, batatas, linguiça e, por cima, vão os mais deliciosos mariscos, que ao soltar seus caldos temperam as carnes e batatas de maneira lenta, dando um sabor todo especial ao prato. Uma verdadeira experiência gastronômica.

Vale a pena experimentar o que é preparado por Maria Luiza e sua filha. Ela já recebeu diversos prêmios e isso pode ser considerado a maior experiência gastronômica da ilha. Peça também um vinho local para acompanhar e depois experimente um café nativo, para recompor as energias e seguir explorando Chiloé.

Igreja de São Francisco de Castro

Após o banquete, recomendamos que viva alguns minutos de introspecção para apreciar a bela Igreja de São Francisco de Castro. Desde o início das missões católicas, essa cidade foi um dos principais pontos escolhidos para organizar a evangelização das comunidades originais no arquipélago de Chiloé. Por isso, em toda a ilha, as primeiras igrejas católicas testemunharam a formação das atuais localidades.

Como São Francisco e sua imponente fachada amarela, um de seus representantes que não apenas preserva seu magnífico edifício, mas também reflete a passagem de missionários católicos pela região. Este templo, de frente para a praça, foi declarado monumento Nacional em 1979 e Patrimônio Mundial pela UNESCO em 2000, reconhecimento de uma igreja cuja história vale a pena conhecer.

Vale a pena, para os mais aventureiros e que tenham mais tempo, ficar entre dois ou três dias na ilha, para visitá-la com calma. O sul do Chile é isso, esportes, natureza, gastronomia ímpar, termas, vulcões, turismo de experiência, e um povo super receptivo.

Clima na região de Puerto Varas

No inverno, de março a outubro, as chuvas são constantes. O período mais frio é entre os meses de junho, julho e agosto. O clima é úmido e frio. Chove bastante, porém é aquela chuva com períodos de trégua. Não se deixe abalar por isso. Ao contrário! Justamente por chover com frequência, a natureza dali é tão verde e abundante.

Quando fui para lá a primeira vez, choveu quase todos os dias e mesmo assim consegui fazer bastante coisa. Para mim, há algo que incomoda mais do que a chuva. Como os dias são quase todos encobertos, as vistas incríveis dos vulcões ficam apenas para os sortudos! Espero que você seja um!

O que levar nesse passeio

Vista-se com roupas de frio, em camadas. Assim vai estar protegido nas horas mais frias do dia e pode ir tirando algumas peças, se for necessário. Recomendo levar casaco corta-vento impermeável, cachecol e luvas. Tênis confortável é outro item imprescindível.

Nos passeios de natureza, quanto mais confortável estiverem seus pés, mais você vai apreciar a viagem. Mas, e no verão, entre dezembro e fevereiro? As recomendações são as mesmas, mas adicione blusas mais leves para o meio do dia. Protetor solar, óculos escuros e garrafa de água são indispensáveis. Não importa o clima.

Por Cláudio Lacerda Oliva – Revista Qual Viagem.

Redação EdiCase

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