Entenda o que é LEDterapia e quais são os benefícios da técnica

Entenda o que é LEDterapia e quais são os benefícios da técnica
Os principais benefícios da técnica são ação rejuvenescedora, clareadora, anti-inflamatória e cicatrizante na pele (Imagem: Pedro Ignacio | Shutterstock)

LEDterapia é uma técnica que vem ganhando popularidade e sendo bem-aceita por várias pessoas devido aos seus diversos benefícios e ao fato de ser uma abordagem não invasiva para cuidados com a pele e o corpo. Sua popularidade é impulsionada não apenas pelos resultados positivos que proporciona, mas também por ser um procedimento relativamente rápido, seguro e confortável para os pacientes.

Como funciona a técnica?

Segundo a dermatologista Mamy Honda, os LEDs (light emitting diodes) são diodos de semicondutores submetidos a uma corrente elétrica que emitem luz e podem ser utilizados para fototerapia estética. Por produzir altos níveis de energia com baixa radiação de calor, a estimulação decorrente dessa luz atua sobre as células e as mitocôndrias, gerando aumento na síntese de ATP, acelerando os processos cicatriciais e de rejuvenescimento da pele. Além da especialista, também batemos um papo com a modelo Stella Resende, que faz uso da LEDterapia e diz que é um tratamento eficiente e prático.

“A primeira vez que usei foi numa limpeza de pele com uma esteticista. Ela finalizou a limpeza com uma máscara de LED azul e eu gostei muito do resultado. Então, fui buscando mais detalhes com ela e também pesquisei sobre. Quando começou a pandemia, achei que poderia me ajudar nesse período, pois era uma maneira de conseguir tratar em casa de uma forma eficiente e segura. Me ajudou muito e desde então eu não parei, já que ela me ajuda com a rosácea, com a acne, com crescimento dos cabelos. Realmente gosto muito porque é rápido, eficiente e prático”, diz Stella sobre a técnica.

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Benefícios da LEDterapia

Segundo a dermatologista Mamy, existem vários benefícios associados ao LED, mas isso depende do alvo e do comprimento de onda: “nesse tratamento, existem diferentes comprimentos de onda de 405 nm (azul), 940 nm (infravermelho), entre outros, com papéis diferente a depender do tratamento. Entretanto, de maneira geral, os principais benefícios são ação rejuvenescedora, clareadora, anti-inflamatória e cicatrizante na pele. No couro cabeludo, pode ter ação também anti-inflamatória, melhora da circulação local e absorção de ativos e nutrientes, além de estímulo do crescimento de novos fios“, explica.

Mantendo os cuidados em casa

Stella compartilha que não abre mão de cuidar da sua pele mesmo em casa. Ela conta que faz seu skincare com bastante disciplina. Usa gel de limpeza, hidratantes, tratamento com retinol, protetor solar e máscara noturna regeneradora semanalmente.

“Como complemento para o skincare e também para os tratamentos que faço com a dermatologista, tenho alguns gadgets de beleza, que potencializam e ajudam muito na manutenção da pele, como a esponja elétrica para limpeza, massageador, caneta de LED para acne inflamada e a minha queridinha máscara de LED”, elenca.

Profissional realizando LEDterapia em paciente
Na hora de realizar a LEDterapia, é importante seguir corretamente as instruções do fabricante, pois o uso errado pode tirar a eficácia do tratamento (Imagem: Pedro Ignacio | Shutterstock)

Recomendações essenciais

A modelo alerta que é importante escolher aparelhos que sejam de marcas seguras e certificadas, pois existem muitas falsificações que, em vez de cuidarem da pele, podem acabar prejudicando por má qualidade. Ela ressalta que seguir corretamente as instruções do fabricante também é muito importante, visto que o uso errado tira a eficácia do tratamento. Além disso, Stella aconselha a cuidar para não exagerar, porque a pele pode ficar sensível e sobrecarregada.

A Dra Mamy Honda completa: “esse é um tratamento que tem conquistado muitas pessoas pelo resultado e pela praticidade. Os cuidados logo após sua realização, por exemplo, consistem em hidratação e fotoproteção, apenas. Por ser um procedimento não ablativo, ele não machuca a pele, nem tem tempo de recuperação”, finaliza.

Por Thainara Martins

Redação EdiCase

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